terça-feira, 12 de junho de 2012

Adail Vilela comenta o livro via facebook


Adail Vilela de Almeida publicou no seu postado no mural de Antonio Francisco Jesus,
(06/junho/2012 – facebbok )

bom dia!
Depois de ler “Homenagem Mútua”, crônica constante de MINHA QUERIDA ARACAJU AFLITA, confesso que fiquei meio inibido... (rsrsrsrsrs) Porém é da minha natureza, não resisto. Tenho seus três livros mas este foi o primeiro a ser lido, talvez por o mais leve... (rsrsrsrsrs) Além do humor, da fina ironia e da coragem permeando todas as páginas, fiquei também agradavelmente surpreendido pela qualidade editorial e pelo cuidado da revisão. Parece que a Editora Diário Oficial está em boas mãos, pois fizeram um excelente trabalho! Não sou crítico, e mesmo que fosse, não estou aqui com esta intenção. Não poderia deixar de fazer coro à leitora cujo comentário você divulgou recentemente sobre outro de seus livros: as crônicas são deliciosas de ler! Engraçado: acredito que poucas esperariam conteúdo tão crítico em uma obra impressa por entidade pública! Mérito, portanto, também para os julgadores, que, com justiça, atribuíram ao livro o Prêmio Mário Cabral! Como você diz, na última capa, certamente foi uma primeira leitura, bem rápida... (rsrsrsrs) Quando sentir vontade de me dedicar um tempo de qualidade certamente saberei a que livro recorrer. Um grande abraço e parabéns!!!"

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Escritor Sergipano lança novo livro



13/3/2012
No próximo dia 17, Aracaju completa 157 anos e um dos principais escritores sergipanos, Antônio Saracura, já presentou a população com uma nova obra! Após receber, em 2010, o prêmio Mário Cabral, Saracura apresenta “Minha querida Aracaju aflita”. O livro reúne crônicas que retratam as mazelas da capital sergipana sob a ótica do escritor. “Ando pela cidade prestando atenção em tudo e fazendo análises de situações que vejo. Ao comentar essas coisas em casa, minha esposa sugeriu que eu escrevesse. Em 2010, houve o concurso realizado pela Secretaria de Cultura e selecionei 54 crônicas para competir na categoria. Felizmente ganhei o prêmio e, agora, a Segrase (Serviços Gráficos de Sergipe) cumpriu a promessa publicando o livro”, revela o escritor em entrevista ao jornalista André Barros durante o Sergipe Notícias, na TV Atalaia.

Além desse livro, Antônio tem mais duas obras, intituladas “Meninos que não queriam ser padres”, que retrata Aracaju e Itabaiana, e “Os tabaréus do Sítio Saracura”, apresentando relatos, romantismo, folclore e outros elementos característicos do autor. “Tenho muito orgulho dos livros que escrevi, porque neles ficam eternizadas histórias que serão lidas por muitas pessoas e, através dos textos, relembrarão momentos e conhecerão um pouco da nossa história. Muitas coisas que Aracaju tinha há 20 anos, ela possui até hoje. Tudo isso está escrito”, ressalta. Para os que gostam de escrever, o escritor sergipano aconselha leitura e prática. “Sempre que achar algo interessante, escreva sobre aquilo! Além disso, o importante é não desistir e buscar os meios para divulgar e publicar o seu material”, finaliza.

domingo, 1 de abril de 2012

Uma leitora (Maria do Carmo Costa) dá sua opinião no facebook



31/03/2012 - domingo 
Acabei de ler,agorinha mesmo, o livro Minha Querida Aracaju Aflita de Antonio Francisco de Jesus.
São crônicas ,muito bem escritas, sobre o cotidiano,da nossa Aracaju realmente Aflita, que só um escritor com sensibilidade e com um grau de indignação ainda existente ( muitos ou a maioria já a perderam), podem detectar.
São situações corriqueiras,que nós , como cidadãos ,enfrentamos, e é impossível não se identificar com algumas delas.
Enquanto lemos,vamos lembrando,de situações muito semelhantes, vividas por nós mesmos.
É um livro destinado ao sucesso.
Alerto: não sou especialista,nem crítica de nada,nem professora de portugues, muito menos membro de alguma academia.
Apenas leitora e cidadã.
E como ambas, recomendo,Minha Querida Aracaju Aflita.
Um livro escrito num português coloquial,com crônicas curtas,de fácil entendimento, e que fala dos problemas enfrentados por todos nós, que queremos exercer a nossa cidadania com integridade.
Só pra vocês sentirem um gostinho do conteúdo,vou transcrever um dos parágrafos que mais me emocionou:
"O Brasil honesto está assustado, sem auto- estima,tremendo nos sítios do interior, nas casas dos bairros das cidades, até nos condomínios fechados.Os nossos filhos, aprenderam desde cedo a serem covardes,pois nem seus pais os podem defender.
O povo trabalhador está dominado."
Não pensem que por isso, é uma leitura pesada.
Muito pelo contrário, o livro foi escrito com muito bom humor, e uma pitadinha de sarcasmo!
Por quem?
Por nós mesmos,ora, personagens centrais das histórias!
 ·  ·  · há 4 horas

  • Você e Fátima Siqueira curtiram isso.

    • Vasconcelos Costa TB LI E CURTI BASTANTE...
      há 2 horas ·  ·  2

    • Antonio Francisco Jesus Se anima moçada, leia também! Há sempre um ceboleiro passando de lá pra cá em boa parte das crônicas. Este texto aí acima é o que pode deixar um escritor de dente aberto de contente. Primeiro, por saber que seu lido foi lido (raro). Depois, porque o leitor resolveu formalizar uma opinião sobre o livro (muito raro). Terceiro, "graças a Deus que escrevi um livro útil, que não ocupei em vão o tempo do leitor".É o que me atribula quando decido jogar no papel a primeira palavras de um livro. Obrigado Maria do Carmo! Que bom foi conhecê-la. Espero que eu não a decepcione com "Os Tabaréus do Sítio Saracura" e com "Meninos que não Queriam ser padres". Você vai ler, não vai?

quinta-feira, 15 de março de 2012

ARACAJU AFLITA - Leitor comenta no Facebook dia 15/03/2012



Um olhar sobre uma cidade moderna, com os entraves e mazelas sociais. O título cria expectativas, gera um suspense. Ao ler as primeiras páginas, o leitor vislumbra uma cidade diferente da propagada "cidade da qualidade de vida". Leitura indispensável para quem ama essa cidade polissêmica. Parabéns Antonio Francisco Jesus.
 ·  ·  · Compartilhar · há 12 horas

  • Você, Magno Santos e outras 2 pessoas curtiram isso.
  • 1 compartilhamento

    • Antonio Francisco Jesus Obrigado, pelo incentivo aos indecisos. Leiam! Mesmo que você naõ seja de Aracaju. Um argentino (meu leitor de outros livros) me ligou dizendo que pensou que eu escrevera sobre Buenos Aires. Assim também é demais! Mas que parece Itabaiana em algumas coisas, parece!
      há 42 minutos ·  ·  1

    • Magno Santos Essa é a caracterísitica mais prazerosa das memórias urbanas. O local trasmuta-se em global, o particular reveste-se de universal, o eu problema reflete o outro. Aracaju Aflita não nos leva a pensar somente sobre o Aracaju, mas também nos proporciona pensar o próprio sentido da cidade.
      há 38 minutos ·  ·  1


quarta-feira, 14 de março de 2012

MEU PRIMO WALTER FILHO GARIMPOU A MATÉRIA NO NE NOTÍCIASBwalter filho


NEnotícias
Publicado em 13/3/2012 às 17:30 h
Escritor sergipano Antônio Saracura lança novo livro
por LAYS MILLENA*

No próximo dia 17, Aracaju completa 157 anos e um dos principais escritores sergipanos, Antônio Saracura, já presentou a população com uma nova obra! Após receber, em 2010, o prêmio  Mário Cabral, Saracura apresenta “Minha querida Aracaju aflita”. O livro reúne crônicas que retratam as mazelas da capital sergipana sob a ótica do escritor. “Ando pela cidade prestando atenção em tudo e fazendo análises de situações que vejo. Ao comentar essas coisas em casa, minha esposa sugeriu que eu escrevesse. Em 2010, houve o concurso realizado pela Secretaria de Cultura e selecionei 54 crônicas para competir na categoria. Felizmente ganhei o prêmio e, agora, a Segrase (Serviços Gráficos de Sergipe) cumpriu a promessa publicando o livro”, revela o escritor em entrevista ao jornalista André Barros durante o Sergipe Notícias, na TV Atalaia.

Além desse livro, Antônio tem mais duas obras, intituladas “Meninos que não queriam ser padres”, que retrata Aracaju  e Itabaiana, e “Os tabaréus do Sítio Saracura”, apresentando relatos, romantismo, folclore e outros elementos característicos do autor. “Tenho muito orgulho dos livros que escrevi, porque neles ficam eternizadas histórias que serão lidas por muitas pessoas e, através dos textos, relembrarão momentos e conhecerão um pouco da nossa história. Muitas coisas que Aracaju tinha há 20 anos, ela possui até hoje. Tudo isso está escrito”, ressalta. Para os que gostam de escrever, o escritor sergipano aconselha leitura e prática. “Sempre que achar algo interessante, escreva sobre aquilo! Além disso, o importante é não desistir e buscar os meios para divulgar e publicar o seu material”, finaliza.




Obrigado NEnotícias, Lays Milena, André Barros, Walter de Toinnho de Senhora Jr, Ribeiro, Robério, Euclides e uma infinidade de amigos que divulgam minha obra. O trabalho mais duro do escritor é DIVULGAR, muito maior do que escrever e do que publicar. De que vale um diamante perdido no fundo da terra e que ninguém jamais o viu e verá? Se eu escrevo, preciso ser lido, independente do que que os leitores acharão de meus livros. Quem vai gostar do que nem conheceu?  14/03/2012 - às 08:10





segunda-feira, 12 de março de 2012

A IRÔNICA CONFISSÃO DO MORADOR AFLITO DE ARACAJU



            A IRÔNICA CONFISSÃO DO MORADOR AFLITO DE ARACAJU


                                                           Vladimir Souza Carvalho


Há uma necessidade premente de reservar um grande espaço de minhas pequenas estantes para os livros de Antonio Francisco de Jesus. Foi o primeiro pensamento que me veio à mente quando tive em mãos Minha querida Aracaju aflita, Aracaju, 2011, Diário Oficial, 120 pp. É o terceiro livro de sua autoria em pouco mais de cinco anos, e, outro já está pronto, nos retoques finais, o que simboliza um quarto, e, quem sabe lá na cabeça, quantos projetos e desses quantos livros ainda irão despontar. Melhor me prevenir para que todos seus livros, em meu gabinete, fiquem juntos como bons irmãos.
            A crônica é de difícil elaboração. Acho. A capacidade de dizer muito em poucas linhas desafia o poder de síntese do seu autor, no aspecto formal. Na essência, explorar temas banais e alcançar sucesso, é tarefa para os vocacionados. Nessa linha Antonio Francisco de Jesus trafega, neste terceiro livro, despojado da condição de tabaréu da Terra Vermelha, lá nos cafundós de Itabaiana, e sem mais evocar a sua passagem por um seminário. A crônica, aliás, é uma modalidade perigosa, porque ou o cara é bom, escreve bem e a crônica é bonita e atraente, ou não é bom e quebra a cara.
            Antonio Francisco de Jesus conseguiu, assim, em Minha querida Aracaju aflita a façanha de tirar leite de pedra, na abordagem de situações factuais sem grandes relevâncias geográficas, políticas e poéticas – v. g., um cachorro morto enfiado nas areias da praia, policiais que se recusam a abordar menores que roubam a pasta do filho do cronista, o bar inaugurado cuja música lhe perturba o sossego noturno, a vingança do vigia noturno ante a sua irmã (do autor) que não lhe paga um adjutório mensal, a ponto de ter de fechar a casa comercial em função dos assaltos, entre outras  -, fatos que, transmudados para suas crônicas, alcançam a levitação dos bons textos, proporcionando o interesse de quem se debruça sobre todos eles, saboreando um estilo simples, um feijão com arroz tão natural, que a noção de tempo desaparece e o livro, crônica por crônica, é percorrido num só momento. Diria até, invocando a boa e secular culinária de Itabaiana, que a leitura do livro se revela tão suave que parece uma faca afiada, dessas de cortar carne de boi, adentrando em doce de batata. 
            Depois, há em cada final o espanto ingênuo, às vezes, inocente, outras, a resignação  com o desgoverno da cidade em que mora, a ponto de o leitor, revoltado, chegar ao ponto de acreditar que a urbe  não está aflita, mas desprotegida, e aflito se encontra o seu morador, sem saber a quem recorrer quando sente o calo doer no pé diante do calçado novo, em decorrência da omissão de quem deveria agir em sua defesa.
            Minha querida Aracaju aflita se apresenta como um dos bons livros de crônicas da bibliografia sergipana, na mesma linha de um Garcia Moreno, Alberto Carvalho, Carmelita Pinto Fontes, Petronio Gomes, carregado, contudo, de características específicas na exploração de fatos banais e de textos curtos, nos quais o seu autor, sem a elegância refinada dos paradigmas invocados, escreve, como se estivesse expondo algo que participou ou foi testemunha, com a tinta da simplicidade, sem preocupação de construções rebuscadas e de exibição de cultura, bem longe de expelir qualquer espécie de poesia, mas, com a façanha de prender o leitor do início ao final nos casos vividos, deixando fincada na inocência do final de cada crônica a robusta marca da sua ironia, e, aliás, da ironia de itabaianense que escolheu Aracaju para sua morada.
            Nada disso, contudo, me espanta. Antonio Francisco de Jesus já deveria ter estourado no campo livresco a mais tempo. Experiência e talento sempre lhe sobraram, de forma que é bem positivo possa transmudar toda essa gana (o termo é colhido em Machado de Assis) de escrever para o livro o seu depoimento sobre fatos ocorridos na urbe aracajuana, que, não fosse seu registro, passariam completamente em branco.               

(artigo publicado no "Correio de Sergipe" de 10/03/2012)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O Jornalista Cláudio Nunes fala sobre "Minha Querida Aracaju Aflita"



Texto publicado no blog do autor na www.infonet.com.br, no dia 06/07/2012 


Prêmios Literários concurso Secult – lançamento amanhã, 07
Amanhã, 07, a partir das 19h30, no Museu da Gente Sergipana (rau da Frente), será o lançamento em conjunto de cinco livros de escritores premiados pelo edital para publicação de Obras Literárias em 2010. São os seguintes livros: Caderno de Exercícios, Ivilmar dos Santos Gonçalves; Laura, Ronaldo Pereira de Lima; Minha Querida Aracaju Aflita, Antônio Francisco de Jesus; Lemniscata o Intruso, José Ribeiro Neto e Terra Xokó, Avelar Araújo.
Aracaju Aflita, mais uma obra de Antônio Saracura
E o itabaianense Antônio Saracura mais uma vez surpreende. Depois de nos “deliciar” com os livros “Os Tabarúes do 
sítio Saracura” e “Meninos que não queriam ser padres” (fantástico, com passagens pelo internato Arquidiocesano), ele lança agora,  “Minha Querida Aracaju Aflita”, com várias crônicas falando do cotidiano, do que viveu e vive no dia dos aracajuanos. Numa linguagem simples e direta ele aborda temas até mesmo polêmicos com a simplicidade de sempre, mas sem deixar de passar uma mensagem ao final de cada crônica.
Suportarão com a vida tanta sujeira?
O titular deste espaço teve o prazer de receber um exemplar do livro e gostou. Muitas das crônicas merecem uma reflexão de cada aracajuano. Por exemplo, na crônica “Esgoto nos mangues”, ele narra com clareza um problema grave que ocorre na cidade e mesmo com algumas obras, ele não é solucionado e continua sendo despejado nos mangues. “Muito mal para os caranguejos e os peixes, moradores das águas e dos mangues dos rios Poxim e Sergipe. Suportarão com a vida tanta sujeira? Muito mal para toda cidade. Para nós também”.

 Email no dia seguinte ao lançamento (hoje, dia 08/02/2012):
08 /02/2012) Caro Saracura, fico feliz pelo sucesso. Li o livro no final de semana e está excelente mesmo. Você sabe que jornalista vive na correria. Porém, não faltará oportunidade para presenciar o futuro lançamento.
Saúde e paz. Disponha do espaço. Cláudio Nunes.

Citando Antonio Francisco de Jesus <afjsaracura@ig.com.br>:

Festa de Lançamento do livro "Minha Querida Aracaju Aflita"

Foi ontem, dia 07/02a partir das 18:30 no Museu da Gente Sergipana.Muita gente... também eram cinco autores, cinco livros diferentes. A Secretária de Cultura Eloisa Galdino e o presidente da Segrase Jorge Carvalho foram os condutores da cerimônia.  Muitos livros vendidos.Foi um sucesso!  Teve um momento de discursos e, representando os autores premiados, eu falei, o que mostra o texto a seguir:

"Saúdo os patrocinadores / Os amigos  e os futuros amigos aqui presentes /  E a todos que nos assistem através da mídia.
  
Apesar da demora em sair os livros, o que nos deixou muito ansiosos e um tanto aflitos;
Apesar do segredo guardado pela editora sobre as obras impressas (só a partir de amanhã é que receberemos nossos exemplares) o que nos deixou muito curiosos e até agoniados;
Apesar do contrato de cessão de direitos autorais  que assinamos        que nos deixou um tanto apreensivos;

Estamos comemorando, agora, nesta festa bonita,  neste museu espetacular chamado da Gente Sergipana, diante de um público seleto de amigos e líderes de nossa gente, a entrega de nossos livros aos leitores. Finalmente!

É uma honra  termos nosso trabalho aprovado pela Academia erudita das letras. Termos merecido a distinção, como os melhores dos concorrentes. 

E pedimos a Deus que faça com que os leitores que tiverem a ventura de nos ler, sintam que a Academia fez justiça, e que produzimos  um trabalho meritório.

Pedimos, agora a vocês – não mais a Deus - um crédito de confiança. Que leiam os nossos livros. Não os deixem mofando  na estante de suas bibliotecas.  De que vale um livro –  por melhor que seja – sem um leitor?  

E não receiem em criticá-los. O silêncio deixa o artista com um sentimento de que ninguém sequer o percebeu.   Ao  falarem de nossos livros vocês estarão despertando novos leitores e, quem sabe, animando mais gente a escrever e a publicar.

De  minha parte, Antônio Francisco de Jesus, (chamado  Antônio Saracura, quem foi que inventou esse tal de Ze´ Caolho Grande? ), que venho dos rústicos sítios de Itabaiana, com as crônicas de “Minha Querida Aracaju Aflita”, ganhador do prêmio Mário Cabral ;

Da parte de  Ivilmar dos Santos Gonçalves, meu vizinho da  intelectual  Lagarto, com os poemas de “Caderno de Exercício”, ganhador do prêmio Santo Souza;

Da parte de Ronaldo Pereira Lima, professor do Cedro de São João, com a literatura infanto-juvenil de  “Laura”, ganhador do prêmio Alina Paim;

Da  parte de José da Silva Ribeiro Neto, filho de uma clã de brilhantes escritores há  gerações, com seu romance “O  Intruso”, ganhador do prêmio Amando Fontes;

Da parte de Avelar Araujo Santos Júnior, cientista e estudioso de nossos ancestrais, com o livro técnico-científico,  “Terra Xocó”, ganhador do prêmio João Ribeiro;

De nossa parte, todos nós escritores cheios de sonhos,  esperamos que nossos livros se tornem amigos de vocês, de seus amigos. E que todos (vocês e seus amigos)  se tornem nossos amigos também, além de  leitores fieis. 
Esperamos, por fim, que nossos livros agreguem à nossa terra muito mais valor.
Obrigado! "

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Lançamento de Minha Querida Aracaju Aflita - Data final

Confirmado!  O lançamento de "Minha Querida Aracaju Aflita" será no próximo dia 07/02  a partir das18:30 no Museu da Gente Sergipana, avenida  Ivo do Prado na altura da praça Camerino, no centro de Aracaju.
Vá Lá!.