O livro (no prelo,Segrase)ainda não tem capa. A foto foi tirada recentemente na orla de Aracaju (pista de aeromodelismo,pode?)
quarta-feira, 23 de março de 2011
Andamento em 22/03/2011
Fui ontem à Segrase. Procurei Tidê, que me apresentou a Cesar. Ele é quem está encarregado de editar os livros. Mostrou-me o meu texto, pedi-lhe para me chamar quando estiver no ponto de revisão. Estranhei quando me disse não saber onde estavam minhas fotos, meus textos de introdução e capas (orelhas) que deixara com Gilfrancisco la na Secult. Não devem ter se perdido porque eu não levei ao Gilfranscisco, ele que me cobrou e ficou aguardando o material com certa ansiedade. Mas Cesar garantiu-me que vai me chamar e, nessa hora, levarei outra vez. Deixei a saracurinha e uma nova foto (a da Perpétua).
sábado, 5 de março de 2011
Andamento do livro "Minha Querida Aracaju Aflita", 05/03/2011
Conversei com Gilfrancisco (da Secretaria de Cultura), que está à frente, sobre a edição do livro. Disse que está andando e me prometeu (eu pedi) que me convocaria para fazer a revisão final, aprovar capa, textos explicativos (que forneci). Penso em intrujar a minha 'saracurinha' em algum lugar.
No dia da posse dos secretários da Prefeitura(22/02) eu estava junto com Pascoal Maynard (o jornalista) e passou o presidente da Segrase, um filho de João Oliva, à nossa frente. Fui apresentado, ligeiramente. Havia um carro, com a porta aberta, esperando-o, à porta da Semear. Dei-lhe o calendário de "Os Tabaréus do Sítio Saracura". Ele pareceu-me ficar satisfeito e falou, quase fechando a porta, que
- era casado com uma filha de Maria Helena, do cartório de Itabaiana. Já ouvira falar do livro;
- Os livros (do concurso) estavam sendo preparados. E voltando-se para Pascoal, fez uma ressalva (como se fosse um assunto conhecido de ambos) sobre uma impressora com problemas. Seria a tal de que li nos jornais, enferrujada, que fora devolvida ao fornecedor?.
Será que dependemos dessa impressora?
No dia da posse dos secretários da Prefeitura(22/02) eu estava junto com Pascoal Maynard (o jornalista) e passou o presidente da Segrase, um filho de João Oliva, à nossa frente. Fui apresentado, ligeiramente. Havia um carro, com a porta aberta, esperando-o, à porta da Semear. Dei-lhe o calendário de "Os Tabaréus do Sítio Saracura". Ele pareceu-me ficar satisfeito e falou, quase fechando a porta, que
- era casado com uma filha de Maria Helena, do cartório de Itabaiana. Já ouvira falar do livro;
- Os livros (do concurso) estavam sendo preparados. E voltando-se para Pascoal, fez uma ressalva (como se fosse um assunto conhecido de ambos) sobre uma impressora com problemas. Seria a tal de que li nos jornais, enferrujada, que fora devolvida ao fornecedor?.
Será que dependemos dessa impressora?
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