Resultado do Edital de Obras Literárias é divulgado
Ação premiará e garantirá o apoio ao lançamento e publicação de obras
Mais uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura de Sergipe (Secult) foi concretizada. O Edital para Publicação de Obras Literárias finalizou nas últimas semanas suas avaliações e irá, a partir de agora, efetivar e premiar o sonho de cinco autores sergipanos. O edital é uma ação que premiará e garantirá o apoio ao lançamento e publicação de obras, além do incentivo à circulação e formação de novos leitores, propondo para Sergipe uma nova política cultural no âmbito do editorial.
A ideia do projeto começou a se tornar realidade no dia 09 fevereiro deste ano, quando a Secult assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase) e o Banco do Estado de Sergipe (Banese), visando a implementação de uma série de ações estratégicas e de políticas integradas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do livro e da leitura. A primeira ação foi a realização do Edital para a publicação de livros com relevante contribuição cultural, nas categorias Poesia, Conto, Crônica, Literatura Infanto-Juvenil e Livros Técnico Científicos.
A secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, comemora a divulgação do resultado e afirma que o edital tem um valor simbólico muito grande, pois determina a caminhada da Secult com relação a política editorial do Estado.
“Para nós é muito bom divulgar o resultado deste edital, uma vez que ele dialoga com uma necessidade do mercado sergipano, que é o estímulo a uma nova produção literária, uma produção atual, de quem escreve e precisa fazer com que o produto de seu trabalho chegue aos leitores de Sergipe. É uma iniciativa importante e nós entendemos que ela vem para cumprir um papel fundamental dentro da nossa política do livro e da leitura, além, é claro, de termos realizado todo o processo de forma transparente. Fico muito feliz de estarmos premiando os contemplados e a partir de agora, vamos juntos com Banese e a Segrase, continuar o processo para que possamos publicar esses livros e já pensarmos num novo edital", ressaltou.
Avaliação
O Edital para Obras Literárias resgata não só a importância do patrimônio cultural sergipano, como também a responsabilidade social dos gestores do Governo em proporcionar um concurso justo, e com seis diferentes premiações.
Os premiados para cada categoria foram: Poesia (Prêmio Santo Souza), Ivilmar dos Santos Gonçalves, pseudônimo Raul Delmar; Crônica (Prêmio Mário Cabral), Antônio Francisco, de codinome Zeca Olho Grande; Romance (Prêmio Amando Fontes), José da Silva Ribeiro Neto, de codinome Camilo Marcus; Literatura Infanto-Juvenil (Prêmio Alina Paim), Ronaldo Pereira Lima, conhecido como Ronperlin e Livro Técnico-Científico (Prêmio João Ribeiro), Avelar Araújo Santos Júnior, de codinome Francisco Alves. Na categoria Conto (Prêmio Núbia Marques), não houve premiado.
Aproximadamente 40 obras foram inscritas para o edital, vindas de autores de diversos pontos do Estado. Uma comissão formada por representantes da Secretaria de Estado da Cultura e da Segrase averiguou se as obras submetidas estavam em conformidade com as normas do edital. Aqueles que estavam totalmente de acordo com as exigências do processo foram encaminhados a uma comissão de seleção formada por profissionais renomados e especialistas com idoneidade e capacidade reconhecidas, que foram nomeados através de Portaria da Secretaria de Estado da Cultura.
As inscrições para o edital iniciaram março e a comissão avaliadora, formada por 18 jurados, três para cada categoria, indicados pela Academia Sergipana de Letras, Conselho Estadual de Cultura e pela Secretaria de Estado da Cultura, passou três meses analisado os trabalhos e seguindo critérios de seleção como atualidade, abrangência e adequação do tema e do conteúdo ao gênero de literatura; relevância técnico-científica ou cultural; caráter inovador da obra; adequação da linguagem de acordo com o gênero e avaliação global da qualidade da obra.
O coordenador de Livro e Leitura da Secult, o escritor Gilfrancisco, explica que o processo de avaliação foi rigoroso e criterioso com as normas do edital. “Nós dividimos para cada prêmio três pessoas de cada área que se identificava mais com o gênero, para assim fazer uma avaliação mais completa e delicada. Escolhemos o critério por nota e depois somamos os resultados de cada avaliador. Vendo assim, qual era a maior pontuação e definindo o vencedor. Vale lembrar que nem as obras e nem os autores eram nomeados, deveriam ter apenas pseudônimos, e aquelas que tinham nomes verdadeiros eram desclassificadas, comprovando ainda mais a transparência e a honestidade no processo”, lembrou.
Gilfrancisco esclarece ainda, que caso haja alguma solicitação, o material e as notas do segundo e terceiro colocados estarão à disposição de quem procurá-las. “Assim poderemos mostrar como ocorreu todo o processo”, finalizou.
A escritora e membro do Conselho Estadual de Cultura, Ana Medina, se mostrou muito feliz por fazer parte da comissão avaliadora e defende que trabalhos nesta esfera devem ser sempre estimulados.
“É de primordial importância esse incremento da cultura por meio de editais, pois temos a oportunidade de descobrir novos talentos da literatura sergipana. Eu particularmente, que fiquei com a categoria romance acho sensacional que as pessoas tenham interesse em retomar a tradição de Sergipe na literatura, que já criou grandes escritores. Acredito que isso pode se tornar ainda maior e mais frequente, graças a sensibilidade e a competência da atual gestão da Secult”, declarou.
A ideia do projeto começou a se tornar realidade no dia 09 fevereiro deste ano, quando a Secult assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase) e o Banco do Estado de Sergipe (Banese), visando a implementação de uma série de ações estratégicas e de políticas integradas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do livro e da leitura. A primeira ação foi a realização do Edital para a publicação de livros com relevante contribuição cultural, nas categorias Poesia, Conto, Crônica, Literatura Infanto-Juvenil e Livros Técnico Científicos.
A secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, comemora a divulgação do resultado e afirma que o edital tem um valor simbólico muito grande, pois determina a caminhada da Secult com relação a política editorial do Estado.
“Para nós é muito bom divulgar o resultado deste edital, uma vez que ele dialoga com uma necessidade do mercado sergipano, que é o estímulo a uma nova produção literária, uma produção atual, de quem escreve e precisa fazer com que o produto de seu trabalho chegue aos leitores de Sergipe. É uma iniciativa importante e nós entendemos que ela vem para cumprir um papel fundamental dentro da nossa política do livro e da leitura, além, é claro, de termos realizado todo o processo de forma transparente. Fico muito feliz de estarmos premiando os contemplados e a partir de agora, vamos juntos com Banese e a Segrase, continuar o processo para que possamos publicar esses livros e já pensarmos num novo edital", ressaltou.
Avaliação
O Edital para Obras Literárias resgata não só a importância do patrimônio cultural sergipano, como também a responsabilidade social dos gestores do Governo em proporcionar um concurso justo, e com seis diferentes premiações.
Os premiados para cada categoria foram: Poesia (Prêmio Santo Souza), Ivilmar dos Santos Gonçalves, pseudônimo Raul Delmar; Crônica (Prêmio Mário Cabral), Antônio Francisco, de codinome Zeca Olho Grande; Romance (Prêmio Amando Fontes), José da Silva Ribeiro Neto, de codinome Camilo Marcus; Literatura Infanto-Juvenil (Prêmio Alina Paim), Ronaldo Pereira Lima, conhecido como Ronperlin e Livro Técnico-Científico (Prêmio João Ribeiro), Avelar Araújo Santos Júnior, de codinome Francisco Alves. Na categoria Conto (Prêmio Núbia Marques), não houve premiado.
Aproximadamente 40 obras foram inscritas para o edital, vindas de autores de diversos pontos do Estado. Uma comissão formada por representantes da Secretaria de Estado da Cultura e da Segrase averiguou se as obras submetidas estavam em conformidade com as normas do edital. Aqueles que estavam totalmente de acordo com as exigências do processo foram encaminhados a uma comissão de seleção formada por profissionais renomados e especialistas com idoneidade e capacidade reconhecidas, que foram nomeados através de Portaria da Secretaria de Estado da Cultura.
As inscrições para o edital iniciaram março e a comissão avaliadora, formada por 18 jurados, três para cada categoria, indicados pela Academia Sergipana de Letras, Conselho Estadual de Cultura e pela Secretaria de Estado da Cultura, passou três meses analisado os trabalhos e seguindo critérios de seleção como atualidade, abrangência e adequação do tema e do conteúdo ao gênero de literatura; relevância técnico-científica ou cultural; caráter inovador da obra; adequação da linguagem de acordo com o gênero e avaliação global da qualidade da obra.
O coordenador de Livro e Leitura da Secult, o escritor Gilfrancisco, explica que o processo de avaliação foi rigoroso e criterioso com as normas do edital. “Nós dividimos para cada prêmio três pessoas de cada área que se identificava mais com o gênero, para assim fazer uma avaliação mais completa e delicada. Escolhemos o critério por nota e depois somamos os resultados de cada avaliador. Vendo assim, qual era a maior pontuação e definindo o vencedor. Vale lembrar que nem as obras e nem os autores eram nomeados, deveriam ter apenas pseudônimos, e aquelas que tinham nomes verdadeiros eram desclassificadas, comprovando ainda mais a transparência e a honestidade no processo”, lembrou.
Gilfrancisco esclarece ainda, que caso haja alguma solicitação, o material e as notas do segundo e terceiro colocados estarão à disposição de quem procurá-las. “Assim poderemos mostrar como ocorreu todo o processo”, finalizou.
A escritora e membro do Conselho Estadual de Cultura, Ana Medina, se mostrou muito feliz por fazer parte da comissão avaliadora e defende que trabalhos nesta esfera devem ser sempre estimulados.
“É de primordial importância esse incremento da cultura por meio de editais, pois temos a oportunidade de descobrir novos talentos da literatura sergipana. Eu particularmente, que fiquei com a categoria romance acho sensacional que as pessoas tenham interesse em retomar a tradição de Sergipe na literatura, que já criou grandes escritores. Acredito que isso pode se tornar ainda maior e mais frequente, graças a sensibilidade e a competência da atual gestão da Secult”, declarou.
A publicação e impressão dos livros ficarão por conta da Editora Diário Oficial, que garantirá ainda aos vencedores uma tiragem de 1000 exemplares, ficando 200 exemplares para o autor; revisão textual; diagramação do miolo, criação e produção de capa; registro do código ISBN junto à Fundação Biblioteca Nacional; definição do preço de capa; distribuição institucional e lançamento, conforme programação da editora.
Confira os vencedores e suas obras:
Categoria Crônicas – Prêmio Mário Cabral
Obra: “Minha querida Aracaju aflita”, autor: Zeca Olho Grande
Categoria Romance – Prêmio Amando Fontes
Obra: “Lemniscata”, autor: Camilo Marcus
Categoria Poesia – Prêmio Santo Souza
Obra: “Cadernos de exercício”, autor: Raul Delmar
Categoria Infanto Junevil – Prêmio Alina Paim
Obra: “Laura”, autor: Ronperlim
Categoria Técnico Científico – Prêmio João Ribeiro
Obra:”Terra Xocó: um espaço com expressão de um povo”, autor: Francisco Alves
Confira os vencedores e suas obras:
Categoria Crônicas – Prêmio Mário Cabral
Obra: “Minha querida Aracaju aflita”, autor: Zeca Olho Grande
Categoria Romance – Prêmio Amando Fontes
Obra: “Lemniscata”, autor: Camilo Marcus
Categoria Poesia – Prêmio Santo Souza
Obra: “Cadernos de exercício”, autor: Raul Delmar
Categoria Infanto Junevil – Prêmio Alina Paim
Obra: “Laura”, autor: Ronperlim
Categoria Técnico Científico – Prêmio João Ribeiro
Obra:”Terra Xocó: um espaço com expressão de um povo”, autor: Francisco Alves
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